A final KF é lançada desde a extinção dos semáforos com Tom Joyner (Zanardi/TM) incisivo nas rodas de Max Verstappen (CRG/TM). Nicklas Nielsen (Kosmic/Vortex)tenta a sua chance no final da 1ª volta, mas perde tempo para benefício de Jordon Lennox-Lamb (CRG/TM). Karol Basz (Tony Kart/Vortex) aparece em 5º, Ben Hanley (ART GP/TM) 6º. Dorian Boccolacci (Energy/TM) cai para 15º à 2ª volta. Paolo Besancenez (Tony Kart/TM) sofre um choque imediatamente após a partida. Joyner continua colado ao líder, Nielsen repassa para 3º. Armand Convers (Kosmic/Vortex) 9º recupera 8 posições desde a partida. Após 6 voltas, o trio da frente permanece muito compacto a tal ponto, que Joyner conquista o 1º lugar e que Verstappen tem de controlar Nielsen.
Nielsen e Vertsappen chocam no final da volta 8. O Dinamarquês abandona, mas o Holandês consegue permanecer em pista na 13ª posição. Joyner, o líder, é agora seguido por Basz e depois por Lennox-Lamb. A este momento, Joyner lidera a classificação provisória. Convers chega ao 4º lugar na frente de Andrea Russo (Kosmic/Vortex), Ben Hanley (ART GP/TM) e Tuomas Tujula (ART GP/TM) que partiu do 28º lugar. Boccolacci chega ao top 10, ele é 8º à meia-corrida.
Joyner possui mais de um segundo de avanço sobre Basz e aumenta a distância a cada passagem, Convers consegue a vantagem pelo 3º lugar sobre Lennox-Lamb. Verstappen tem dificuldades em continuar a corrida, ele perde lugares regularmente. Volta 17: Hanley ultrapassa Lennox-Lamb colocando-se no 4º lugar e encontra Joyner na frente do Campeonato. O suspense pelo título ultrapassa o da corrida. Joyner vence com mais de dois segundos na frente de Basz e Convers sobe ao 3º degrau do pódio, uma bela recompensa pela sua recuperação de 14 lugares. Hanley termina em 4º, seguido de Tujula 5º, Russo 6º, Boccolacci 7º, Kuusiniemi 8º, Hansen 9º e mais uma vez melhor tempo, Stroll 10º.
Hanley e Joyner estão empatados, mas o título Mundial deve pertencer a Joyner graças à sua vitória. Verstappen será 3º.
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